Mensagem nova. Produção e processo produtivo 07/11/2024
1. Indica os ramos de actividade apresentados pelas Contas Nacionais portuguesas de acordo com a classificação de Colin Clark.
A classificação de Colin Clark divide a economia em três grandes ramos de atividade: primário, secundário e terciário, organizados de acordo com o tipo de atividades e o nível de desenvolvimento dos países, de acordo com a classificação de Colin Clark (I, II e III). I
1. Agricultura, silvicultura e pesca
2. Indústrias extractivas
II
3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco
4. Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro
5. Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão
6. Fabricação de coque e de produtos petrolíferos refinados
7. Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais
8. Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas
9. Fabricação de artigos de borracha, de matérias plásticas e de outros produtos minerais não metálicos
10. Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos
11. Fabricação de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos electrónicos e ópticos
12. Fabricação de equipamento eléctrico
13. Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e.
14. Fabricação de material de transporte
15. Indústrias transformadoras, n. e.; reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos
16. Produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e ar frio
17. Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição
18. Construção
III
19. Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
20. Transportes e armazenagem
21. Actividades de alojamento e restauração
22. Actividades de edição, gravação e programação de rádio e televisão
23. Telecomunicações
24. Consultoria, actividades relacionadas de programação informática e actividades dos serviços de informação
25. Actividades financeiras e de seguros
26. Actividades imobiliárias
27. Actividades jurídicas, de contabilidade, gestão, arquitectura, engenharia e actividades de ensaios e análises técnicas
28. Investigação científica e desenvolvimento
29. Outras actividades de consultoria, científicas e técnicas
30. Actividades administrativas e dos serviços de apoio
31. Administração pública e defesa; segurança social obrigatória
32. Educação
33. Actividades de saúde humana
34. Actividades de apoio social
35. Actividades artísticas, de espectáculos e recreativas
36. Outras actividades de serviços
37. Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico. actividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio
38. Actividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais.
3. Calcula a produtividade dos sectores I, II e III em 1995 e em 2009. Justifica a alteração da estrutura sectorial do emprego ao longo deste período, e refere o cenário mais plausível da sua evolução após 2009.
A alteração da estrutura setorial do emprego ao longo do tempo ocorre devido a transformações econômicas, tecnológicas, sociais e culturais que afetam a maneira como os recursos e a mão-de-obra são distribuídos entre os setores. No caso dos setores primário (agricultura, pesca, mineração), secundário (indústria, construção) e terciário (serviços), observa-se uma tendência comum em economias em desenvolvimento e é o desenvolvimento, que explica por que o emprego passa a concentrar-se cada vez mais no setor terciário. O cenario mais plausível para a mudança de sectores após 2009 é a manutenção do movimento do sector primario (I) a perder emprego para o sector terciario (III), com isso a evolução do país vai aumentando. com maior intensidade porque a diferença nas produtividades se acentou e as pessoas procurtam empregos melhores remunerados o que se mostra no grafico a baixo.
Setor I: 1995) 0.550/0.115=4,911 2009) 0.230/0.112=2,054
Setor II: 1995) 0.288/0.282=0.897 2009) 0.233/0.282=0.826
Setor III: 1995) 0.656/0.564=1.163 2009) 0.744/0.606=1.228
https://docs.google.com/spreadsheets/d/e/2PACX-1vS6FOmhRQxpV51CzFrhRa6XXmTmoT5vNGcxoc5N713P3zsKLd6WR64ayHaZsXER5BxvoVVpQM6y1nbS/pubchart?oid=1603517446&format=image
Podemos concluir no grafico que o setor primario era o mais requisitado (produção) em 1995 e menos no terciario, mas como passado do tempo em 2009 nota-se uma redução enorme na produtividade. A produtividade do setor I foi a maioria para o setor III.
5. Utilizando a Nominal labour productivity per person employed (ESA 2010) (no EUROSTAT) de 2012 a 2023 (Ficheiro de ajuda), constrói no GoogleSheets e comenta um gráfico com os 5 países indicados, Portugal e 4 países contrastantes (2 mais pobres e 2 mais ricos). * PREVIEW
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1mE3aucteGULi5QJgGABW8pSSKR97XWvWF8bTeZkiiBU/edit?usp=sharing
Croatia: ??
Austria: Perdeu 3,7pp de vantagem relativa à UE27
Poland: A Polonia convergiu 9,2pp
Portugal: Portugal convergiu com UE27, +3,7pp, mas comparado com a polonia perdr ainda. Filand: Perdeu 5,1pp de vantagem relativamente a UE27.
EM 2012, EM PORTUGAL, A PRODUTIVIDADE POR PESSOA EMPREGADA REPRESENTAVA 76,8% DA MÉDIA DA UE27(2020). ENQUANTO UMA PESSOA EMPREGUE PRODUZ 76,8€ EM PORTUGAL, NA ALEMANHA E NA AUSTRIA PRODUZ 105,1€ E 117,9€ RESPECTIVAMENTE.
Comentários
Enviar um comentário